Uma Homenagem a estes homens maravilhosos e suas mãos encantadoras

segunda-feira, 25 de janeiro de 2010

Mãos de viúvo


Casado a mais de 50 anos com a mesma mulher e ainda a amava muito.

E o ouro, era o símbolo da eternidade e da pureza do amor.

E contava aquilo com os olhos repletos de lágrimas prontas a rolar por sua face enrugada.

9 comentários:

  1. QUE MÃOS AMOROSAS,
    RECORDA-ME UMAS MÃOS QUE ADOREI,
    E FICARAM MUITO POUCO TEMPO AO MEU LADO DEPOIS DE SEU GRANDE AMOR VIAJAR....


    :)) DOCE ABRAÇINHO COROLIDO E COM MUITAS MÃOZINHAS AMOROSAS.....BEIJJJJJJJJJJJJJJJJ

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  2. Olá......Você é movida à arte seu olhar para tudo tem viés artistico...Mesmo nos momentos mais difíceis como este você se levanta e permite que mulher (e homem) venha lhe dar a mão ..Reconhece a queda e não desanima Levanta sacode a poeira e dá a volta por cima...
    Beijois de quem gosta de você...Carlos

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  3. Muito lindo essa união.
    Quantos não chegam até lá.
    Mãos de amor e paz.
    Um beijo amiga.
    Sandra

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  4. Blog relativamente novo, certo ?
    Gostei da sua criatividade e da bela homenagem
    aos homens e suas mãos firmes e fortes.
    Um texto para pensar.
    Boa semana !

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  5. Ola maria querida
    ta sumidinha porque ?
    sinto sua falta

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  6. Querido Carlos
    Tenho que ser forte meu querido
    A fragilidade não me cai bem...rssrsr
    Voce sabe disso......rssrsr
    beijoooo

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  7. sandra querida
    Não tenho te visto
    por onde andas?
    beijooo

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  8. Celamar minha querida
    Se encontro um Cafa daquele , ja tinha dado cicuta ...hahahaah
    saudades de voce

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  9. Deusa,

    A poetisa argentina IDEA VILARIÑO escreveu um poema que se encaixa nessa sua postagem:

    MAIS SOLIDÃO

    Qual uma sopa amarga
    qual dura colherada atroz
    empurrada até o fundo da boca
    até golpear a branda garganta dolorida
    e abrir sua horrível náusea
    sua dolorosa insuportável náusea
    de solidão
    que é solidão
    que é forma de morrer
    que é morte.

    (Idea Vilariño. Noturnos e outros Poemas. Tradução de Sergio Faraco. Ed. UNISSINOS, Porto Alegre: IEL, 1996).

    Abraços,
    Pedro.

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Obrigada pela mãozinha..kkkk..volte sempre..Beijos